A Maçonaria e o Nascimento da Ciência Moderna
Em 1660, poucos meses antes da reintegração de Carlos II, um grupo de 12 homens, incluindo Robert Boyle e Christopher Wren, reuniu-se em Londres a fim de organizar uma sociedade para estudar os mecanismos da Natureza. Em uma época em que a superstição e a magia governavam a razão, o dogma repressivo das crenças do Cristianismo silenciava muitos e as alianças do pós-guerra arruinavam carreiras, esses homens proibiam as discussões religiosas e políticas em seus encontros. A Real Sociedade nasceu, e, com ela, a ciência experimental moderna. Essa situação parece suficientemente improvável, mas o fato de que seus membros fundadores vieram de ambos os lados da brutal Guerra Civil torna-a ainda mais surpreendente. A Maçonaria e o Nascimento da Ciência Moderna é um estudo fascinante a respeito da política, da economia e das religiões turbulentas que estavam por trás da formação da Real Sociedade — uma era de guerras contra os holandeses, a peste e o grande incêndio de Londres. Particularmente, revela a ambição de um homem, sir Robert Moray, força motriz da sociedade. Alicerçado em suas experiências em outra organização e nos princípios em que era baseada, Moray foi capaz de estruturar e administrar a Real Sociedade. Esta outra organização, chamada por Boyle de “Colégio Invisível”, é conhecida hoje como Maçonaria. Este livro o fará reavaliar muitos eventos-chave desse período e mostrará como a Maçonaria, apoiada por Carlos II, foi a força condutora por trás da ciência moderna, sob a máscara da Real Sociedade.
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Páginas 320
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